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Projeto “Futebol de Rua pela Educação” tem início na escola “Joaquim Camargo”

Em Selvíria, o projeto é patrocinado pela CTG Brasil.

Geral
15/05/2024, 09:49:00

A Secretaria Municipal de Educação implantou na última sexta-feira (10), o Projeto “Futebol de Rua pela Educação” para os alunos da escola municipal “Joaquim Camargo”, no bairro Véstia.

A ação acontece em período extracurricular e atende 80 crianças e adolescentes de 7 a 13 anos, nos horários da manhã e tarde. A iniciativa tem como objetivo educar por meio do esporte, o utilizando como um instrumento de desenvolvimento humano para crianças em situação de vulnerabilidade social.

Para a secretária de Educação, Lucivânia Chaves Nascimento, o projeto é importante, porque além de desenvolver as atividades de esporte, também oferece acompanhamento pedagógico. “O aluno tem aula de reforço e atividades que abordam a questão do respeito, trabalho em equipe e evita que as crianças e adolescentes fiquem nas ruas”, disse a secretária.

Em Selvíria, o projeto é patrocinado pela CTG Brasil.

Participaram do lançamento do projeto, além da secretária de Educação, o prefeito José Fernando Barbosa dos Santos, o vereador Luciano da Silva Geralde, o diretor da Joaquim Camargo Alan da Silva Souza, os professores do projeto Iara Rosemeire Passarin dos Reis e

Luan Francisco Jorge dos Santos e as representantes do Futebol na Rua Jaqueline Xavier de Melo (Suporte Esportivo dos núcleos FDR da patrocinadora CTG Brasil) e Rafaela Castilho (Analista de Suporte Pedagógico FDR). 

 

Sobre o projeto

É uma iniciativa do Instituto Futebol de Rua, uma organização sem fins lucrativos, que utiliza o esporte e a cultura como ferramentas para o desenvolvimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ele tem atuação em 55 cidades e 22 estados, atendendo aproximadamente 7.500 meninos e meninas, entre 8 a 17 anos.

O projeto leva o nome de “Futebol de Rua pela Educação”, porque trazer brincadeiras, interações que existiam em vielas, becos e ruas estreitas e que, pelo medo da insegurança, da violência e pelo trânsito intenso que tomou conta das vias, quase não se vê mais. E todo esse movimento que era feito de forma livre, criativo, foi levado para dentro das escolas, aplicando valores humanos.

Por: ASSECOM